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Tratamento

Até hoje, não existem antídotos, sendo que o tratamento dos sintomas deve ser iniciado com o provocar do vómito, lavagem gástrica e administração de carvão activado ou de outros adsorventes, (em casos de choque ou para restaurar o pH, procede-se a uma infusão de bicarbonato de sódio), de preferência em ambiente hospitalar. [19]


É necessário providenciar tratamento de suporte principalmente tanto a nível cardiovascular como respiratório. Em casos graves, um cuidado especial deve ser dada à manutenção das vias aéreas sendo, que o suporte respiratório é vital na obtenção de um resultado positivo, dado que a morte é geralmente resultado de paralisia respiratória. A ventilação artificial deve ser mantida mesmo após os sintomas terem passado ( cerca de 48-72 horas). [19]


É de salientar ainda que,  náuseas e vômitos podem persistir exigindo tratamento sintomático, com reidratação intravenosa e/ou medicamentos antieméticos, fluido apropriado e equilíbrio de eletrólitos deve ser mantida. A hipotensão geralmente responde a fluidos intravenosos, podendo ser necessários simpaticomiméticos. Raramente arritmias cardíacas ocorrem e devem ser geridos através de métodos elétricos e /ou farmacológico padrão. Agitação extrema ou convulsões podem ser uma característica que complica dendo ser tratado com uma benzodiazepina. Atropina pode ser usado para controlar as manifestações de estimulação parassimpático, tais como diarreia, micção, broncoespasmo, emese, lacrimação, e transpiração. Monitor para rabdomiólise e insuficiência renal aguda.[19]

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